sexta-feira, 8 de abril de 2016

A cidade de Padre Marcos precisa de um grande gestor


Um bom prefeito conhece a sua cidade, o seu município. Sabe os pontos nevrálgicos da situação municipal. Ele tem enumerada as reais necessidades e apresenta suas propostas de mudanças a população.

Há exemplos de bons prefeitos pelo Brasil afora (incluindo a cidade de Padre Marcos, com o Dr. Francisco) que foram aqueles que souberam trabalhar o aumento das receitas locais, criaram as condições para melhores serviços públicos e obras, além de captar mais recursos públicos. Para isso, no entanto, vale muito a habilidade do gestor, o conhecimento que ele tem com deputados, por exemplo. Ao ter expressivos apoios políticos externos, de governos e deputados que possam transferir recursos  de convênios por meio de emendas parlamentares, com certeza que ele conseguirá recursos para o seu município.

Quando um candidato a prefeito não tem apoio, quando lhe falta de representatividade política, isso irá pesar negativamente. Isso significa que não haverá muito o que fazer pelo município, dadas as condições de isolamento que ele se apresenta em relação ao espectro político.

Isolado e contando somente com o orçamento fixo do município, sujeito as contingências do poder central, ele não atenderá as seguintes questões que encerram uma boa administração, ou seja:

Quais são os grandes problemas do município?
Quais são as grandes preocupações dos eleitores com relação ao município e ao seu futuro?
Qual é a vocação do município?
Quais as potencialidades naturais e geográficas do município?
Quais são as maiores deficiências do município?

O isolamento em que se encontram muitos prefeitos, quem não têm muita habilidade e inteligência para fazer seu trânsito político entre as diversas esferas que abrangem a malha política, reduz pesadamente as chances de fazer uma boa administração.

Administrar uma cidade requer habilidades, conhecimentos, inteligência, sensibilidade social, capacidade, domínio, poder de influência, liderança. 

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Roberval recebe honraria como um dos vereadores mais atuantes em Padre Marcos



O Instituto Tiradentes realizou, no período de 02 de janeiro a 02 de fevereiro, pesquisas de opinião pública no Piauí e mais quatro estados do Nordeste, com o objetivo de avaliar a atuação dos parlamentares em diversos municípios.

Em Padre Marcos, o vereador Roberval Conrado Lima (PR), presidente da Câmara Municipal, foi apontado como um dos mais atuantes do Poder Legislativo, no município.
Roberval foi informado sobre o resultado da pesquisa por amostragem e convidado a participar de um grande evento que está acontecendo hoje, 31, e nesta sexta-feira, 1º de abril, em Recife, Pernambuco, para receber a honraria denominada “Medalha Tiradentes  – Colar de Prata”.

Segundo o Instituto Tiradentes, a honraria é conferida apenas aos políticos que obtiveram aprovação na pesquisa realizada pela entidade e que possuam ilibada idoneidade moral, além de relevantes serviços públicos em prol da comunidade.

Ao ser informado do resultado, o vereador Roberval agradeceu o apoio popular recebido através da pesquisa e se prontificou a expandir ainda mais sua atuação a favor do município de Padre Marcos.

“Isso muito nos honra e engrandece, como também, aumenta a nossa responsabilidade como parlamentar e representante do povo de Padre Marcos. Só tenho a agradecer aos que nos apoiam e reconhecem o nosso trabalho. Essa honraria é uma indicação do povo de que estamos no caminho certo”, disse.

Fazendo história

Roberval tem realizado um grande trabalho à frente da Câmara Municipal, visando a instrumentalização e o fortalecimento do Poder Legislativo em Padre Marcos. Dentre suas principais conquistas, está a aquisição de um veículo modelo Fiat Gran Siena, novo.

O Sistema da pesquisa

O Instituto Tiradentes realiza a pesquisa através do software Sentio que realiza pesquisa por telefone, elaborando uma enquete em todos os municípios com os nomes de todos os vereadores. Para realizar a enquete, o Instituto Tiradentes possui um banco de dados com mais de 120 milhões de telefones de todo o Brasil. Dependendo da quantidade de habitantes de cada cidade – Probabilidade Proporcional ao Tamanho – IBGE, são sorteados pelo computador setenta a mil e quinhentos números de telefones para fazer parte da pesquisa, objetivando sempre que os resultados representem a situação da população dos municípios.